Algo te chama do passado reclamando por gratidão.
Por uma simples atitude que estenda a mão.
Mas o medo de ser refutado, esquartejado lhe põe em fuga.
Em curta duração pela luta por esse coração juvenil.
Essa forma de ser infantil, vive encarcerando em você mesmo.
Preso no passado, vivendo um presente que não e seu.
Que não aconteceu, que nunca viveu um desejo, nunca
sentira o cheiro.
Nem que seu corpo inteiro clame para estar no futuro.
Implorando para sair do pretérito imperfeito que você mesmo
criou.